Consórcio imobiliário na compra do primeiro imóvel
Está pensando em deixar a casa dos pais ou trocar o aluguel pelo imóvel próprio? A compra da primeira residência exige planejamento.
Está pensando em deixar a casa dos pais ou trocar o aluguel pelo imóvel próprio?
A compra da primeira residência exige planejamento financeiro e a escolha acertada da forma de pagamento.
Isso porque a aquisição envolve um valor alto e costuma comprometer o orçamento a longo prazo.
Para diversas situações, incluindo a compra do primeiro imóvel, o consórcio imobiliário se mostra uma ótima opção.
Nesta modalidade de autofinanciamento, pessoas se reúnem em grupo e contribuem para a formação de um fundo comum, cujo dinheiro é utilizado todos os meses para contemplar um ou mais consorciados por sorteio ou lance.
A principal vantagem do consórcio de imóveis é a ausência de juros. O consorciado também não precisa pagar entrada.
Assim, se ele contar com uma reserva financeira, pode usar o dinheiro para ofertar um lance e tentar antecipar a contemplação. Os prazos também são menores na comparação a outras modalidades.
Mas as vantagens não param por aí. No consórcio, o valor do crédito é atualizado anualmente de acordo com o INCC para que o cliente não perca o poder de compra.
Além disso, a aquisição é feita à vista, garantindo a negociação de descontos com a construtora ou o proprietário.
Antes de investir em um plano de consórcio, recomenda-se pesquisar a reputação das administradoras e a experiência delas no mercado.
Com 26 anos de atuação, a Ademilar Consórcio de Investimento Imobiliário trabalha exclusivamente com o consórcio de imóveis e, desde o início de suas atividades, é fiscalizada pelo Banco Central.
A empresa já comercializou mais de R$ 4,5 bilhões em créditos e formou uma carteira de clientes que atualmente abrange 38 mil pessoas.
No site da administradora, é possível fazer simulações em busca do plano que melhor atende ao orçamento e às necessidades da família.
Encontrando o imóvel ideal
Vale ressaltar que o primeiro imóvel não precisa ser definitivo. O comprador pode adquirir um pequeno, por exemplo, e depois revendê-lo ou alugá-lo para então fazer um upgrade.
O importante é que o bem esteja localizado em um bairro valorizado ou com alta procura, garantindo a sua liquidez.
Em relação à região, outras questões também devem ser levadas em conta: há estabelecimentos que você costuma frequentar regularmente nas proximidades? O bairro é seguro? Está próximo ao local de trabalho?
Quanto ao imóvel, preste atenção nas vagas de garagem e no estilo de vida dos vizinhos.
Pessoas sensíveis a barulho provavelmente não se sentirão confortáveis morando ao lado de quem organiza muitas festas.
Avalie também o tamanho da residência: se você costuma passar boa parte dos dias fora de casa, mora sozinho ou com somente mais uma pessoa, um imóvel de 40 m² se mostra suficiente.
Pondere também a necessidade de áreas de lazer: moradores mais reservados podem não precisar de salões de festas completos, por exemplo.
Portais que reúnem diversos anúncios são ótimos aliados na busca pelo imóvel ideal.
O Chaves na Mão é um excelente exemplo. No site, o internauta encontra anúncios de pessoas físicas, imobiliárias e construtoras e pode recorrer a uma série de filtros para ter acesso à residência que mais combina com o seu perfil e melhor corresponde às suas expectativas.