VMCS 304 Apto 601251061-115
R$ 990.000 Condomínio R$ 1.117
    • 121m² Área
    • 2 Quartos
    • 1 Suíte
    • 2 Banheiros
    • 1 Garagens

    VMCS 304 Apto 601251061-115

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    Rua Carlos Steinen, 304
    Vila Mariana, São Paulo

    Apartamento Referência: AP1380

    Este prédio charmoso com janelão fica na Rua Carlos Steinen, a rua queridinha do Paraíso! Ele tem ao seu redor tudo o que você precisa para o seu dia-a dia: supermercados, ótimas instituições de ensino, restaurantes, comércio, parques e academia. Ao entrarmos no apartamento, somos logo surpreendidos pelo mega janelão e com a luz do sol! O living, súper aconchegante, comporta tranquilamente dois ambientes: Sala de Estar e Sala de Jantar. O janelão garante boa iluminação durante todo o dia, com ótima ventilação, e o sol da manhã será sempre a atração principal deste apê! Ao lado direito, temos a cozinha com copa e com marcenaria embutida e muitos armários. Temos a área de serviço súper ampla com ventilação cruzada, muita luz, e ainda comporta um grande quarto de serviço e banheiro! Seguindo para área íntima, contamos com dois dormitórios claros e arejados, todos com armários embutidos e ar condicionado split, sendo uma suíte muito confortável. Também há um banheiro social no corredor que atende o segundo quarto e também as futuras visitas. Por fim ar condicionado split nos quartos e na sala, e uma vaga de garagem! O bairro do Paraíso, pertencente ao distrito da Vila Mariana, já era assim denominado em 1900, tendo como ponto central o Largo da Guanabara, atual Praça Rodrigues de Abreu. Sua origem, entretanto, remonta ao século XIX, por volta de 1860, a partir de uma grande área rural chamada Chácara do Sertório, situada nas imediações da atual Praça Oswaldo Cruz, antigo Largo do Paraíso. Como extensão da Vila Mariana e se beneficiando do progresso que a Estação da Companhia Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro levou à região, junto à marcante presença de imigrantes alemães que inicialmente se estabeleceram na Rua José Antônio Coelho, foi aberta em 1885 a Cervejaria Germânia pela Cia. Faust e Schmidt, no Paraíso. A cervejaria, umas das pioneiras no Brasil, ocupava um grande terreno entre as Ruas Vergueiro e Apeninos, bem em frente ao Largo Guanabara. Mudou o nome para Cervejaria Guanabara por conta da Primeira Guerra Mundial, segundo contam antigos moradores, e em 1921 foi comprada pela Companhia Cervejaria Brahma. A fábrica encerrou suas atividades na década de 1980 e o edifício foi demolido em 1994. Muitos anos depois foi construído no local um grande empreendimento imobiliário. No mesmo Largo da Guanabara foi erguida pouco a pouco a primeira paróquia da região, a partir de 1915, tendo como padroeira Santa Generosa. Em 1924 ela foi inaugurada parcialmente e depois seguiram-se anos de tensão até que fosse finalizada, em virtude do anúncio pela Prefeitura, em 1943, que teria que ser demolida para dar lugar a obras de urbanização da cidade. Porém, somente em 1967 a Prefeitura concretizou a desapropriação e demolição da paróquia para a construção da Avenida Vinte e Três de Maio e do viaduto que levou o nome da santa padroeira. A nova Paróquia de Santa Generosa foi inaugurada em 1970 na Avenida Bernardino de Campos, onde se encontra até hoje, no número 360 da via. Por volta de 1916 o bairro já tinha uma razoável quantidade de moradores na Rua do Paraíso (desde seu início até o término na Rua Apeninos), Rua Tomás Carvalhal, Rua Cubatão e trecho da Rua Abílio Soares. Algumas casas de famílias ricas já haviam sido construídas nas Avenidas Bernardino de Campos e Paulista, mas próximo ao atual Parque do Ibirapuera ainda era escassa a ocupação. Os limites do bairro sempre foram controversos. Do começo do século XX até seus meados destacam-se algumas construções na Avenida Paulista, em seu trecho no bairro do Paraíso, que permanecem em seus endereços até hoje. O Instituto Pasteur, fundado em 1903, foi inaugurado em 1904 no atual número 393. O imóvel, de propriedade de um grupo de médicos, foi originalmente projetado pelo arquiteto Carlos Milanese para ser uma casa de saúde, tendo passado por várias adaptações até sua reinauguração como instituição pública estadual em 1918. A construção da Escola Estadual Rodrigues Alves, no atual número 227, projeto do escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo em estilo eclético com elementos neoclássicos, foi concluída em 1919 e o imóvel está tombado nas esferas estadual e municipal. A Casa das Rosas, no número 37, foi projetada pelo arquiteto Felisberto Ranzini, do escritório Ramos de Azevedo, e construída na década de 1930 para a residência de Ernesto Dias de Castro, genro de Francisco de Paula Ramos de Azevedo, que já havia adquirido o terreno em 1900, e até 1986 foi residência da família. Em 1985 foi tombada pelo Condephaat e anos mais tarde pelo Conpresp. Desapropriado pelo governo estadual, em 1991 o imóvel se tornou um espaço cultural público. Em 2004, após aproximadamente dois anos de reforma, foi reinaugurado como Casa das Rosas – Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, com a doação da riquíssima biblioteca do renomado poeta paulistano por sua esposa e filho. Outro imóvel que merece destaque no eclético Paraíso é a Catedral Ortodoxa Metropolitan

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