- 79m² Área
- 2 Quartos
- 2 Suíte
- 3 Banheiros
- 2 Garagens
Apartamento tipo para venda com 2 quartos, 79m²
Avenida Mofarrej, 346
Vila Leopoldina, São Paulo
Apartamento Referência: keyimov#KZ0CT
CORRETORES: Este imóvel está na nonStop plataforma de exclusividades. keyimovKZ0CT - Excelente apto à venda na Vila Leopoldina.
79m² com 2 dormitórios, sendo ambos suítes, lavabo, sala para 2 ambientes, varanda gourmet com fechamento em vidro e piso nivelado com a sala, ampliando o ambiente, cozinha, lavanderia, repleto de armários planejados, 2 vagas de garagem.
Condomínio clube com piscina, churrasqueira, espaço pet, campo de futebol society, salão de jogos, salão de festas, academia, espaço gourmet, 1 vaga de garagem.
Perto de transporte público e fácil acesso para as principais vias de acesso da região e rodovias como Castelo Branco, Anhanguera, Bandeirantes.
Agende sua visita ainda hoje!
Vila Leopoldina é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo, pertencente ao distrito da Vila Leopoldina.[1]
As principais vias do bairro são a avenida Dr. Gastão Vidigal e a Avenida Imperatriz Leopoldina. A rua Carlos Weber abriga o quarteirão mais badalado do bairro, com condomínios de apartamentos e lojas. O bairro também é conhecido pelo CEAGESP, pelo Teatro UMC, pela Universidade de Mogi das Cruzes (UMC), pelo Senai e pela escola e ginásio do SESI, onde ocorre seus principais jogos de vôlei, como os da Superliga.
A Leopoldina é um bairro repleto de contrastes sócio-econômicos. Se por um lado existem condomínios para vários extratos da classe média, o bairro também apresenta favelas assim como qualquer outro bairro no geral.
O bairro está em evidente crescente e conta com diversos imóveis em construção em sua redondeza. Além disso é servido pelos trens através das linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda, nas estações Imperatriz Leopoldina e Domingos de Moraes na linha 8, e Ceasa na linha 9.
Caracteristicas: Área 7,2 km², População 30.188 hab (2010), Densidade 41,93 hab/ha, Renda média R$ 5.737,79, IDH 0,907 - muito elevado.
História
A aquisição do território pelos jesuítas alemães, com o intento de estabelecer suas moradas, data do século 19, quando uma parcela da localidade fazia parte de uma propriedade denominada Emboçoava, que, desde 1827, estava sob a propriedade de João Correia da Silva. Além do nome Emboaçava, o local também era identificado como Várzea dos Correias, em referência ao sobrenome de João.[2]
Em 1894, após obterem as terras dos religiosos, uma empresa optou por investir na contratação de embarcações para transportar possíveis investidores até as áreas.[3]
Essa medida resultou no primeiro grande loteamento da região pela empresa E. Ricther Company, apesar das dificuldades comerciais enfrentadas devido à natureza alagadiça do terreno, o que complicava a edificação de empreendimentos. Curiosamente, o nome 'Vila Leopoldina' foi dado ao bairro em homenagem a uma associada da empresa, Leopoldina Kleeberg.
Entretanto, apenas após mais de 30 anos, em 1926, a Incorporadora Siciliano Silva, em colaboração com o empresário Antônio Vilares, realizou o loteamento de mais de 500 mil metros quadrados.[4]
Trecho da Marginal Tietê na Vila Leopoldina, onde draga e máquinas trabalhavam no combate às enchentes no Rio Tietê, na década de 80
Naturalmente, a história da Leopoldina está intimamente ligada à Lapa. Esse segundo distrito recebeu significativos investimentos financeiros devido às instalações da São Paulo Railway, o que influenciou profundamente sua formação inicial. Graças a essa empresa ferroviária e, posteriormente, à Light, a Vila Leopoldina foi dotada desde cedo de linhas de bonde e eletricidade em sua infraestrutura.[5]
Se adicionarmos a esse elemento os preços acessíveis dos terrenos e a mão de obra, em sua maioria composta por imigrantes, tornou-se altamente atrativa para a instalação de indústrias na região, como ocorreu com a Cia. Fiat Lux, Metalúrgica Martins Ferreira e a Fábrica de Tecidos e Tecelagem Lapa. Nos anos 30, com as obras de retificação dos rios, mais áreas propícias para a instalação industrial 'surgiram', afinal, havia uma abundância de água que poderia ser utilizada se a fábrica fosse construída próxima à fonte hídrica.
Na década de 1950, o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej marcou o início do processo de industrialização da área, substituindo as antigas cerâmicas por grandes indústrias.[6]Nesse contexto, diversas empresas, incluindo a Metalúrgica Atlas, do Grupo Votorantim, estabeleceram-se na área. Os períodos das décadas de 1950 e 1960 desempenharam um papel crucial na história regional, marcados pela inauguração do Mercado da Lapa e do antigo Ceasa (Centro Estadual de Abastecimento Sociedade Anônima), agora conhecido como Ceagesp.[7]
Informações do endereço
Área privativa
- Aquecimento a gás
- Área de serviço
- Churrasqueira
- Closet
- Copa
- Hidromassagem
- Lavabo
- Piso porcelanato
- Varanda
- Infraestrutura de ar condicionado
- Ofurô
- Piscina
- Sauna
- Banheiro funcionária(o)
- Espaço gourmet
- Elevador privativo
- Vista panorâmica
- Jardim
- Armário(s) planejado(s)
- Hall de entrada
- Ponto de água quente
- Cozinha conceito aberto
- Dependência para funcionários
- Banheiro Senhor e Senhora
- Vista permanente
Área comum
- Permitido pets