Venda R$ 1.690.000 | |
Condomínio | R$ 2.113/mês |
IPTU | R$ 637 |
Apartamento para Venda em São Paulo, Perdizes, 2 dormitórios, 2 suítes, 4 banheiros, 1 vaga
Rua Cayowaá, 1194 -1260, Perdizes, São Paulo/SP
Area útil/total 224m² / 224m²
Quartos: 2
Suites: 2 Suites
Garagens: 1
Banheiros: 4
Descrição
Última atualização: | Ref: 3154853
Cobertura - Venda Cobertura Mirante, 224m², Rua Cayowaá, 1236, Perdizes, 300 da melhor vista de SP, 26 andar com terraço, R$1.690.000,00
Venda Cobertura Mirante, 224m², Rua Cayowaá, 1236, Perdizes, 300 da melhor vista de SP, 26 andar, terraço, R$1.690.000,00.1 lavabo, 1 vaga de garagem, 3 banheiros, piscina, playground, quadra poliesportiva, mini mercado, biblioteca, jardim projetado por Burle Marx.
Seja bem vindo, eu sou a cobertura mirante de São Paulo, tenho 52 anos e estou no condomínio Solarium em Perdizes. Eu sou tão alta que fico acima de tudo e todos. Eu sou uma majestosa cobertura e vc poderia vir morar aqui comigo, com vista privilegiada e permanente da cidade. Para qualquer lado que você olhe o horizonte é o limite, sério, uma das vista mais espetaculares que você já viu. Eu tenho uma visão de quase 300 de vista livre e a cada olhar um detalhe novo se descobre nesta cobertura que modéstia à parte é simplesmente um show.
Sou bastante generosa em espaço, meus 224m² são perfeitos para quem gosta de ambientes amplos e integrados para reunir amigos. Vou lhe apresentar um grande amigo meu, veremos ele todos os dia, nascer e se pôr, é raro não ter a companhia dele por aqui. Meu amigo brilha por toda a sala de estar entrando pelas muitas janelas que se estendem de ponta a ponta.
A primeira coisa que todo mundo faz ao entrar é abrir a boa, nunca entendo, se eles sempre chegam de elevador, acho que é a vista que faz o queixo cair. Você também será recebido por um hall privativo, o elevador social é exclusivo seu. O meu living é totalmente integrado formando um ambiente acolhedor, aqui amigos e família sempre estão se abraçando e se divertindo. Fui planejado para total integração entre a sala de jantar e a copa e o resto do living, por uma longa bancada que serviu inúmeros banquetes. Natal, Copa do Mundo, Aniversários, era sempre aqui, sempre vivi com gente muito alegre nesse lar. Todos esses convidados usam o simpático lavabo com luz natural da claraboia.
Estou super aberto a mudanças e inovações, um estilo moderno cairia bem, uma coisa nunca vai mudar aqui, a vista.
Um corredor percorre toda a extensão do meu living. À esquerda, você tem uma biblioteca e uma sala de tv. Do lado direito você tem o terraço que atualmente está coberto e era usado com um ateliê, mas poderíamos pensar em abrir e deixar o sol entrar, quem sabe uma Jacuzzi e churrasqueira se você é desses que curte churrascar de domingo como eu. São muitas as possibilidades.
Na parte íntima, há uma porta que separa o living das suítes para total privacidade. A primeira suíte tem a janela voltada para o terraço. Um longo corredor repleto de armários, te leva para a suíte Master, o dormitório é amplo, igualmente como o banheiro, e a vista é espetacular.
Localização excelente, estamos a passos de tudo. Hospital São Camilo, Pompéia, 11 min, Pão de Açúcar, 9 min, Droga Raia 9min, Colégio Global, 4 min, Ponto de ônibus, 2 min. A Av. Afonso Bovero está repleta de comércios que atendem todas as suas necessidades.
Descrição do bairro
A exemplo de muitos bairros paulistanos, Perdizes proveio de propriedades rurais, sendo uma delas a Sesmaria do Pacaembu. Há registros, datados de 1850, que indicam a presença de chácaras na região, algumas delas criavam animais, como a perdiz. Uma dessas propriedades pertencia a Joaquim Alves, um vendedor de garapa que criava perdizes em seu quintal, onde hoje é o Largo Padre Péricles. A ave batizou a localidade, informalmente chamada até então de Campo das Perdizes.
Devido ao crescimento da cidade as características rurais da área desaparecem pelo loteamento e venda das terras. Ao final do século XIX, especificamente em 1897, Perdizes entra na planta oficial da cidade.[3] Nas primeiras décadas do século vindouro houve um crescimento imobiliário do novo bairro, sendo consolidado na década de 1940 como um bairro de classe-média.[4] Com o passar do século verticaliza-se e sedia importantes instituições educacionais, como a PUC-SP em 1946.
A quadra, onde atualmente se encontra a PUC-SP, formada pelas atuais ruas Monte Alegre, João Ramalho, Ministro Godoy e Bartira, constituía-se na antiga Chácara Lúcia de propriedade de Germaine Lucie Buchard, Condessa de Gontand Birou. Em 1948, as Carmelitas deixaram o Mosteiro que foi doado para a Universidade Católica. O conjunto é formado pelo antigo Convento das Carmelitas Descalças e Capela, projetado por Alexandre Albuquerque, no início da década de 1920, em estilo neocolonial e pelo Teatro da Universidade Católica TUCA, de 1965. A mesma universidade foi alvo de emblemáticas intervenções e manifestos ocorridos na ditadura militar, como a: invasão de seu câmpus em 1977 e as manifestações no TUCA, teatro da universidade.
Atraído por suas ruas arborizadas e boa infra-estrutura de comércio e serviços o mercado imobiliário inicia nas décadas finais do século XX o lançamento de edifícios de alto-padrão no bairro.[4]
É um bairro nobre destinado à classe média alta e alta[1], abriga amplo comércio localizado nas ruas Cardoso de Almeida e Turiaçu.[1] Apresenta localização privilegiada, próxima ao centro e à Avenida Paulista, e uma gama de escolas particulares e universidades, sendo um dos bairros mais valorizados da zona Oeste.[1] Sendo classificado como 'Zona de valor A' pelo CRECI, assim como os bairros de: Vila Nova Conceição e Morro dos Ingleses
- Características: Ar Condicionado, Móveis Planejados, Portão Eletrônico,
- Cômodos: Área de Serviço, Copa, Cozinha, Despensa, Escritório,
- Proximidades: Bares e Restaurantes, Escola, Farmácia, Shopping Center, Supermercado,
Observação:
Ambientes Totais
23
Dormitórios
2
Banheiros
3
Total M²
224
Área Útil
224
Ano construído
1971
Vagas de Estacionamento
Vagas de Estacionamento 1
1
Núm. de Andares:
26
Piso
Último Andar
Suites
2
Construção Antiga
Estacionamento
Garagem
Jardim
Piscina
Playground
Quadra Poliesportiva
Acessível a cadeirantes
Elevador
Pet friendly
Biblioteca
Dependência de Empregada
Hall de Entrada
Home theater
Jardim interno
Lavanderia
Sem mobília
Norte
Pastilha
Elevador
Segurança 24 horas
Sistema de Vigilância
Local Sossegado
Perto da Estação de Metro
Perto de Escola(s)
Perto de Hospital
Perto de Lojas
Perto de Parque
Residencial
Transporte Público Próximo
Eletricidade
Gerador
Registro de Gás Individual
Tv à cabo
Descrição do bairro
A exemplo de muitos bairros paulistanos, Perdizes proveio de propriedades rurais, sendo uma delas a Sesmaria do Pacaembu. Há registros, datados de 1850, que indicam a presença de chácaras na região, algumas delas criavam animais, como a perdiz. Uma dessas propriedades pertencia a Joaquim Alves, um vendedor de garapa que criava perdizes em seu quintal, onde hoje é o Largo Padre Péricles. A ave batizou a localidade, informalmente chamada até então de Campo das Perdizes.
Devido ao crescimento da cidade as características rurais da área desaparecem pelo loteamento e venda das terras. Ao final do século XIX, especificamente em 1897, Perdizes entra na planta oficial da cidade.[3] Nas primeiras décadas do século vindouro houve um crescimento imobiliário do novo bairro, sendo consolidado na década de 1940 como um bairro de classe-média.[4] Com o passar do século verticaliza-se e sedia importantes instituições educacionais, como a PUC-SP em 1946.
A quadra, onde atualmente se encontra a PUC-SP, formada pelas atuais ruas Monte Alegre, João Ramalho, Ministro Godoy e Bartira, constituía-se na antiga Chácara Lúcia de propriedade de Germaine Lucie Buchard, Condessa de Gontand Birou. Em 1948, as Carmelitas deixaram o Mosteiro que foi doado para a Universidade Católica. O conjunto é formado pelo antigo Convento das Carmelitas Descalças e Capela, projetado por Alexandre Albuquerque, no início da década de 1920, em estilo neocolonial e pelo Teatro da Universidade Católica TUCA, de 1965. A mesma universidade foi alvo de emblemáticas intervenções e manifestos ocorridos na ditadura militar, como a: invasão de seu câmpus em 1977 e as manifestações no TUCA, teatro da universidade.
Atraído por suas ruas arborizadas e boa infra-estrutura de comércio e serviços o mercado imobiliário inicia nas décadas finais do século XX o lançamento de edifícios de alto-padrão no bairro.[4]
É um bairro nobre destinado à classe média alta e alta[1], abriga amplo comércio localizado nas ruas Cardoso de Almeida e Turiaçu.[1] Apresenta localização privilegiada, próxima ao centro e à Avenida Paulista, e uma gama de escolas particulares e universidades, sendo um dos bairros mais valorizados da zona Oeste.[1] Sendo classificado como 'Zona de valor A' pelo CRECI, assim como os bairros de: Vila Nova Conceição e Morro dos Ingleses
Pontos Fortes: Descrição do bairro
A exemplo de muitos bairros paulistanos, Perdizes proveio de propriedades rurais, sendo uma delas a Sesmaria do Pacaembu. Há registros, datados de 1850, que indicam a presença de chácaras na região, algumas delas criavam animais, como a perdiz. Uma dessas propriedades pertencia a Joaquim Alves, um vendedor de garapa que criava perdizes em seu quintal, onde hoje é o Largo Padre Péricles. A ave batizou a localidade, informalmente chamada até então de Campo das Perdizes.
Devido ao crescimento da cidade as características rurais da área desaparecem pelo loteamento e venda das terras. Ao final do século XIX, especificamente em 1897, Perdizes entra na planta oficial da cidade.[3] Nas primeiras décadas do século vindouro houve um crescimento imobiliário do novo bairro, sendo consolidado na década de 1940 como um bairro de classe-média.[4] Com o passar do século verticaliza-se e sedia importantes instituições educacionais, como a PUC-SP em 1946.
A quadra, onde atualmente se encontra a PUC-SP, formada pelas atuais ruas Monte Alegre, João Ramalho, Ministro Godoy e Bartira, constituía-se na antiga Chácara Lúcia de propriedade de Germaine Lucie Buchard, Condessa de Gontand Birou. Em 1948, as Carmelitas deixaram o Mosteiro que foi doado para a Universidade Católica. O conjunto é formado pelo antigo Convento das Carmelitas Descalças e Capela, projetado por Alexandre Albuquerque, no início da década de 1920, em estilo neocolonial e pelo Teatro da Universidade Católica TUCA, de 1965. A mesma universidade foi alvo de emblemáticas intervenções e manifestos ocorridos na ditadura militar, como a: invasão de seu câmpus em 1977 e as manifestações no TUCA, teatro da universidade.
Atraído por suas ruas arborizadas e boa infra-estrutura de comércio e serviços o mercado imobiliário inicia nas décadas finais do século XX o lançamento de edifícios de alto-padrão no bairro.[4]
É um bairro nobre destinado à classe média alta e alta[1], abriga amplo comércio localizado nas ruas Cardoso de Almeida e Turiaçu.[1] Apresenta localização privilegiada, próxima ao centro e à Avenida Paulista, e uma gama de escolas particulares e universidades, sendo um dos bairros mais valorizados da zona Oeste.[1] Sendo classificado como 'Zona de valor A' pelo CRECI, assim como os bairros de: Vila Nova Conceição e Morro dos Ingleses
Área comum
Elevador(es)
Playground
Living
Quadra poliesportiva
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