5 principais cuidados com animais em condomínio
Nesta leitura você saberá as espécies adequadas para convívio condominial e, por fim, as principais regras dos condomínios em relação aos animais. Confira!
Animais em condomínio: Poucas coisas trazem tanto aconchego a um lar quanto a companhia amigável de um animal de estimação.
O Brasil é um dos países mais frutíferos aos empreendimentos para pets, em virtude do grande apego que todos têm pelos seus bichinhos.
No entanto, por muito tempo uma dúvida pairava sobre os guardiões e os síndicos: como lidar com animais em condomínio?
Há muito tempo que esse é um tema fértil para discussões ferrenhas nas reuniões de condomínio.
Por isso, pensando em você, no seu animal de estimação e no seu futuro imóvel, elaboramos este post!
Nesta leitura você terá a oportunidade de conhecer alguns cuidados para o seu animal de estimação, as espécies mais habituadas ao convívio condominial e, por fim, as principais regras dos condomínios em relação aos animais. Confira!
As 5 principais dicas para conviver com animais em condomínio
Em realidade, os condomínios não podem impedi-lo de ter um animal de estimação. Bichos como cães e gatos até têm passe livre para trafegar em elevadores e demais áreas comuns.
A única restrição considera a agressividade do animal que, se comprovada, torna o uso de focinheira obrigatório.
Por esse motivo, dentre inúmeros outros, o debate “animalesco” costuma ser repleto de tensão nas reuniões de condomínio. Mas aqui precisamos ressaltar que todo esse caos é gerado por dois grupos:
O segundo grupo é formado principalmente pelas pessoas que agem com má conduta em relação ao seu animal, deixando de recolher fezes e abandonando o animal por longos períodos, ocasionando latidos, uivos e destruição.
No fim das contas, quem sofre com isso? Os moradores, que simplesmente querem tocar a vida tranquilamente, com ou sem animal.
É bastante lógico considerar que você, leitor deste texto, faz parte da porção responsável da sociedade, preocupado não somente com o bem-estar do seu bichinho, mas também em respeitar o próximo.
1. Tenha atenção às regras do condomínio
É um fato judicial que eles não podem barrar o seu animal, no entanto, algumas regras acordadas em assembleia podem existir.
Por exemplo, algumas restrições de circulação de animais em áreas comuns podem ter justificativas sanitárias, como um salão de festas, cozinhas ou lavanderias coletivas.
Além disso, observe que, apesar da legislação, alguns condomínios podem apresentar a restrição aos animais.
Você estará amparado pela lei caso queira comprar essa briga, no entanto, ainda não tendo adquirido o imóvel: você implicaria em uma disputa judicial apenas para fazer o seu direito valer?
Demandar justiça pode ser um pouco complicado, mesmo que ela esteja ao seu lado.
Às vezes — esmagadora maioria — não vale a pena o incômodo, sendo mais sensato procurar outro imóvel que atenda às suas especificações de convivência e orçamento.
2. Priorize imóveis com uma área privativa
Privativa ou de serviço: essas dependências podem ser conjugadas com as lavanderias, podendo representar um bom cantinho para o seu pet.
Em realidade, ter um espaço somente do animal é fundamental para que ele se sinta seguro, principalmente durante a sua ausência.
Além do espaço exclusivo, é bacana preencher o ambiente com objetos para a distração do animal.
Quanto mais alternativas para ele se divertir, menos carente ele estará na sua ausência, diminuindo a probabilidade de uivos e inconvenientes com os seus vizinhos.
3. Habitue o seu pet a fazer as necessidades em um local específico
Quanto antes você domesticar o seu amigo animal, menos incomodação terá.
Não falamos de ensiná-lo 10 mil truques ou condutas comportamentais, apenas faça ele se habituar a fazer as necessidades em um local específico.
A grande dificuldade de criar um pet em um apartamento é essa, pois higienizar pisos, tapetes, paredes e sofás em um imóvel menor e mais restrito dá um baita trabalho!
É fato que pode ser um pouco difícil balancear as necessidades do pet com a manutenção do comportamento dele, evitando incômodos com a administração do condomínio.
Gatos se habituam rapidamente ao treinamento da caixa de areia, enquanto os cães demandam mais paciência, precisando de inúmeras tentativas — e erros! — para domesticá-los. A dica é utilizar tapetes específicos ou jornais.
4. Invista em acessórios de segurança
Além da preocupação de prover segurança ao seu animalzinho, você precisa considerar algumas práticas e condições fundamentais ao bem-estar do animal.
Não negligencie esse fator! Gatos, cães e animais de toda espécie são dotados de uma curiosidade tão infinita quanto ingênua.
Verifique se o imóvel tem telas de proteção nas janelas e sacadas, impedindo que uma fatalidade aconteça.
5. Pratique exercícios físicos com o seu pet diariamente
Outro ponto de muita importância: verifique se o condomínio tem dependências propícias à soltura do animal, como gramados, jardins ou parques cercados.
Independentemente da sua rotina, você precisa manter o hábito diário de exercícios com o seu animal de estimação, preservando tanto a saúde dele como a sua.
Vocês podem brincar correndo, usando brinquedos, galhos, pinhas, enfim, o que for necessário para a manutenção do bem-estar dele.
Os três animais mais amigáveis ao cotidiano do condomínio
As três espécies mais adequadas são também as mais populares. Confira!
Cachorros
Os mais adequados são os de pequeno e médio porte. Afinal de contas, quanto maior o cão, maior o espaço necessário e a demanda por exercícios.
Gatos
São animais bastante silenciosos, mas são muito curiosos. Ainda mais do que os cães, precisam de um espacinho só deles, repleto de brinquedos e objetos para distração.
Também é fundamental a instalação de telas de segurança em todas as saídas.
Roedores
São pequenos, silenciosos e comumente engaiolados. Por esse motivo, são os animais mais seguros à vida em apartamento.
As principais regras dos condomínios em relação aos animais
Como mencionamos, os condomínios não podem lhe impedir de ter um animalzinho de estimação, ainda mais no interior do seu imóvel.
Entretanto, as áreas comuns podem ter restrições, pois o uso delas é coletivo.
Portanto, alguns condomínios podem definir algumas regrinhas específicas para o convívio entre moradores e animais de estimação.
Geralmente, as condições são:
A adoção de um pet abraça muitas responsabilidades, portanto, é importante que você esteja apto a lidar com todas elas, em especial com as regras para animais em condomínio.
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