Avaliação do Chevrolet Celta
Na nossa avaliação do Chevrolet Celta, encontre os modelos, detalhes técnicos e tudo o que você precisa para fazer o melhor negócio!
Bem vindo a nossa avaliação do Celta.
Projetado como o carro acessível a todos, mesmo as camadas da população com menor poder aquisitivo, o Celta apareceu no mercado no ano 2000 prometendo economia, baixo custo de manutenção e linhas atraentes.
Sucesso de vendas desde seu lançamento, o modelo de entrada da Chevrolet competia diretamente com o Uno (Fiat), Gol (Volkswagen) e Ka (Ford).
Produzido na fábrica de Gravataí, no Rio Grande do Sul, sendo o primeiro veículo produzido naquela planta.
O projeto original do Celta foi baseado na união do design da segunda geração do Vectra com a traseira hatchback do Corsa, de quem o modelo também emprestava a motorização 1.0l mpfi.
Essa primeira encarnação do Celta possuía alguns detalhes no interior que agradavam aos consumidores – como o painel parcialmente digital (apenas o velocímetro era analógico) – e outros que receberam críticas, como a ativação da buzina na alavanca de seta.
1º geração
A primeira geração do Celta sofreu algumas alterações em sua mecânica. Em 2002 a fabricante trocou o motor 1.0l mpfi – utilizado pela marca desde 1996, no Corsa -, que gerava 60 cv, pelo 1.0l VHC de 70 cv.
No ano seguinte uma versão 4 portas, e a possibilidade de adquirir o carro com motor 1.4l foram os grandes destaques da linha.
Em 2005 foi lançado um kit de acessórios fora de estrada que podiam ser instalados em qualquer Celta, até mesmo os mais antigos.
Também em 2005, o motor VHC foi substituído pelo VHC FlexPower, 1.0 gerando 70 cv, mas agora bicombustível, aceitando álcool e gasolina em qualquer mistura.
2ª geração
A segunda geração do modelo surgiu com a reestilização baseada na terceira geração do Vectra, realizada em 2006.
Além disso, o design foi alterado em todas as áreas do carro – frente, traseira e interior – mas sem alterações significativas de estrutura.
É nesse momento que a versão sedã – o Prisma – passa a compor a linha Celta, que perde o modelo hatchback com motor 1.4l.
Outra grande mudança aconteceu em 2009, quando o motor 1.0l VHCE substitui o 1.0l VHC, deixando o Celta mais econômico e potente.
Também foi aumentado o tanque de combustível para 54 litros de capacidade.
A linha recebe 3 versões: Life, Spirit e Super.
A Life é a versão mais básica que conta apenas com itens de série.
Em contrapartida, a Spirit conta com para-choques na cor do veículo, limpador e desembaçador do vidro traseiro, e opção para instalação de direção hidráulica.
Já a Super utiliza rodas maiores (14 polegadas, contra as 13” das versões mais simples), e melhor acabamento interno, entre outras pequenas vantagens.
Última geração
2012 apresenta a terceira – e última – geração do Celta ao mercado brasileiro.
Com alterações estéticas na grade frontal, nos para-choques, painel de instrumentos e de controle do ar condicionado, a última geração chega no mercado com força.
Apesar de [pssior elementos visuais, a terceira geração do Celta não alterou a mecânica do modelo, mantendo o motor 1.0l VHCE.
Posteriormente, em abril de 2015 a produção do Celta foi encerrada, sendo substituído pelo compacto Onix nas concessionárias Chevrolet brasileiras (e pelo Spark, no exterior).
O Celta mede 3,8m de comprimento com 2,4m entre os eixos, 1,8m de largura e 1,4m de altura, fazendo com que seja compacto e muito leve, pesando menos de 900 kg no total.
O tanque de combustível, desde 2009, comporta até 54 litros de combustível, enquanto o porta malas tem capacidade para até 260 litros de armazenagem.
Motor
A motorização do Celta é padrão para todas as versões da terceira geração, movidas pelo 1.0l MPFI VHCE FlexPower, de 78 cv quando abastecido com álcool e 77 cv na gasolina.
O câmbio é manual, com 5 marchas, sem opção para transmissão automática.
Versões doChevrolet Celta
A terceira geração do Celta deixou de lado as 3 versões (Life, Spirit, Super) da iteração anterior e apresenta apenas duas possibilidades de distinção do modelo.
A versão básica LT pode ter duas ou quatro portas e dispõe de para-choques na cor do veículo, painel com grafismo (o mesmo utilizado no Agile) e interior renovado, com controles de ar condicionado e ventilação.
Como o Celta LT pretende ser o carro mais barato do catálogo Chevrolet, não oferece muitos opcionais.
Em contrapartida, a versão mais completa Advantage vem com quatro portas, todas as atualizações de estilo e visual que caracterizam a terceira geração (também presentes na versão LT).
Além disso, conta com ar quente de série, direção hidráulica, protetor de cárter, desembaçador traseiro, vidro dianteiro e travas das portas elétricos e acabamento especial prateado.
Também conta com os itens de segurança – freios ABS e airbag frontal – disponíveis como opcionais na linha básica.
O Advantage herda também a utilização de rodas com 14 polegadas e calotas diferenciadas, semelhantes às do antigo Astra.
Como todo carro popular, o Celta preza pela economia de combustível.
Economia de combustível
O motor 1.0l VHCE FlexPower oferece desempenho e consumo apropriados para a categoria.
Com etanol no tanque, o carro percorre até 9,5 km/l na cidade e até 12,2 km/l na estrada, enquanto se abastecido com gasolina o rendimento chega aos 13,8 km/l urbanos e 16,9 km/l rodoviários.
Além disso, o Celta é um dos carros de manutenção mais fácil, rápida e barata no Brasil, obtendo 20 pontos na análise do CESVI sobre manutenção.
Com custos semelhantes aos do Gol e do Uno, o modelo era o competidor de peso da Chevrolet no segmento de entrada.
Apesar de as concessionárias Chevrolet garantirem ao veículo um amplo acesso a consertos e revisões, deve-se lembrar que o carro saiu de linha em 2015.
Logo, isso dificulta o acesso à peças de reposição.
Além de fácil de revender, o Celta consegue manter um bom preço enquanto seminovo, especialmente no caso das versões mais completas (Super e Advantage).
Conclusão
Em suma, o Corsa foi bem aceito pelo mercado nacional e continua sendo o mais procurado por quem precisa de um carro ágil, leve e econômico para o transporte diário.
Apesar de o Corsa ter saído de linha (o que o desvalorizar mais), não significa necessariamente que a demanda pelo carro deixe de existir.
Certamente, esperamos que você tenha gostado da nossa avaliação do Celta.
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